23 de jun. de 2010

Lição 10 - Jesus, o amigo dos adoradores εїз Conteúdo adicional para as aulas de Primários.

Jesus, o amigo dos adoradores
Texto Bíblico: João 12.1-8

Aproveitando a semana nacional do Meio Ambiente, realize algumas atividades com sua turma de modo que possam conscientizar os alunos do dever que possuem, para com Deus e com a sociedade, de cuidar da natureza. O importante é que tais atividades sejam realizadas com uma simples discussão e reflexão — antes e depois — a respeito do que e por que se faz, uma vez que se pretenda a conscientização da turma. Aqui vão algumas sugestões:
1. Leve as crianças para alguma localidade onde tenha muito lixo espalhado, pode ser na própria igreja ou até mesmo na sala de aula. Entregue-lhes luvas de borracha e delimite o trecho a ser limpo. Seria interessante fotografar o antes e o depois, a fim de que você possa ampliar a sensibilidade ecológica delas.
2. Faça um passeio ecológico

Lição 10 - Gosto da Escola Dominical εїз Conteúdo adicional para as aulas de Jardim da Infância

Gosto da Escola Dominical
Texto Bíblico: Neemias 8.1-12

I - De professor para professor
Prezado professor, neste domingo as crianças aprenderão que devem amar a Escola Dominical e a Palavra do Papai do céu.
A palavra-chave que trabalharemos neste domingo é “Alegria”. No decorrer da aula repita a frase: “Sentimos alegria quando vamos à Casa do Senhor”.

II – Para Refletir
O povo ouviu atentamente a Esdras enquanto lia a Palavra de Deus, e suas vidas foram mudadas. O fato de ouvirmos a Bíblia tão frequentemente pode nos tornar insensíveis às suas palavras, e imune aos seus ensinos. Para que isso não ocorra, devemos ouvir cuidadosamente cada versículo e pedir que o Espírito Santo nos ajude a responder à seguinte pergunta: Como este precioso texto bíblico se aplica a minha vida.
Texto extraído da: Bíblia de Aplicação Pessoal, p.675, CPA
 
IV – Sugestão
“Pulseirinhas da ED”
Você vai precisar de cartolina, tinta guache, tesoura e canetas hidrográfica, grampeador ou fita dupla-face.
Faça conforme o modelo, e solicite as crianças que pintem o coração com tinta guache. Após a secagem total da tinta, prenda a “pulseira” no punho das crianças com o auxíilio do grampeador ou fita dupla- face. Depois leia com as crianças a frase “Eu amo a Escola Dominical”.

Lição 10 - Jesus multiplica o lanchinho εїз Conteúdo adicional para as aulas de Maternal

Jesus multiplica o lanchinho
Texto Bíblico: Mateus 14.13-21



I - De professor para professor
Prezado professor, neste domingo as crianças aprenderão que não precisamos nos preocupar com o alimento, pois Papai do céu supre as nossas necessidades.
A palavra-chave que trabalharemos neste domingo é “Comida”. No decorrer da aula repita a frase: “Papai do céu providencia comida”.



II – Para refletir
As Boas Dádivas de Deus
Você já se sentiu como se não tivesse nada?
Simplesmente olhe para as dádivas que Deus lhe tem dado:
Ele tem enviado seus anjos para cuidar de você, seu Santo Espírito para habitar em você, sua igreja pra encorajar você, e a sua Palavra pra guiar você...
Sempre que você fala, Ele houve; faça um pedido, e Ele responde.
Ele nunca o deixará ser demasiadamente tentado, ou tropeçar tão gravemente.
Deixe uma lágrima aparecer em sua face, e Ele estará lá para enxugá-la.
Deixe um soneto de amor aparecer em seus lábios, e Ele estará lá para ouvi-lo.
Quanto mais você deseja vê-lo, mais Ele quer ver você...
Você foi escolhido por Cristo...Ele o reivindicou como um filho amado seu
Graça para o Momento, CPAD).



III – Boa ideia
Você vai precisar de silhuetas de peixes e pães, lápis de cor e palitos de picolé com a inscrição do versículo do dia.
Distribua as silhuetas para as crianças e peça para colorirem o desenho. Depois, cole o peixe e o pão nas extremidades do palito de picolé. Repita com as crianças o versículo do dia.

18 de jun. de 2010

Lição 09 - Esperando contra a Esperança '' Conteúdo Adicional para as aulas de Lições Bíblicas de Jovens e Adultos

Esperando contra a Esperança
Leitura Bíblica em Classe: Jeremias 30.7-11


Introdução
I. O que é esperança
II. A angústia de Jacó
III. O restabelecimento de Israel


A TEOLOGIA DA SUBSTITUIÇÃO E ISRAEL
NO CONTEXTO HISTÓRICO DA BÍBLIA

A profecia bíblica tem uma particularidade em relação ao povo de Israel. Este povo protagoniza a maior parte da profecia, aproximadamente 70% dela. Para fazer este diagnóstico é preciso responder algumas perguntas: A profecia no Antigo Testamento tem como o público alvo quem? Todas as profecias em relação a Israel se cumpriram? Deus prometeu uma terra no Oriente Médio para a Igreja ou Israel? Essa promessa se cumpriu literalmente? Essas questões nos dias hodiernos têm despertado sentimentos opostos em relação à nação de Israel. A eleição do método de interpretação da Escatologia tem levado à obtenção de informações distintas em relação ao papel que Israel desempenha na profecia bíblica. Ao longo da história da igreja, alguns métodos foram desenvolvidos no compromisso de extraírem do texto bíblico a verdade mais clara e objetiva possível quanto ao esclarecimento do assunto. No contexto do Terceiro Século da Era Cristã, o período patrístico (desenvolvimento da doutrina pelos pais da igreja), se destacam três grandes escolas catequéticas de interpretação: Alexandria, Antioquia e Ocidental. Porém, a escola catequética de Alexandria destacou-se por desenvolver um método natural de harmonia entre a teologia e a filosofia (neoplatonismo) e desencadeiou um dos principais métodos de interpretação das Escrituras na igreja antiga: o método Alegórico[1]. Ele foi propagado pela escola de Alexandria e representado respectivamente por Filo, Clemente de Alexandria e Orígenes[2] respectivamente. A proposta era que toda a Escritura devia ser interpretada alegoricamente. O clérigo cristão[3], formado por bispos e sacerdotes romanos influenciados por esse princípio hermenêutico, insistiu que o império tratasse o judaísmo com severidade, porque a perda do estado palestino (destruição de Jerusalém e do Templo no ano 70) era um sinal claro de que Deus rejeitara o povo judeu. É nesse contexto que a Teologia da Substituição ganha força, e a Igreja romana arroga para si o título de o novo “Israel de Deus” e julga Israel como o “povo rebelde que matou Jesus” e fora rejeitado para sempre.


Sobre a Teologia da Substituição, diz Arnold Fruchtenkbaum[4]:
A teologia da substituição entende que o moderno Estado israelense é apenas um acidente na história, sem nenhuma relação com a profecia bíblica. Segundo esta visão, quando Israel rejeitou o messiado de Jesus, Deus rejeitou o povo judeu. Assim, todas as profecias sobre o povo judeu já estariam cumpridas e não haveríamos de esperar nenhuma futura restauração. Deus transferiu para a Igreja todas as promessas de sua aliança com Israel, de modo que todas as promessas ainda não cumpridas serão concretizadas na Igreja. As profecias que falam sobre uma reunião mundial do povo judeu não devem ser entendidas de forma literal. Na verdade, falam sobre Deus reunindo seus eleitos na Igreja até que esta se complete. Os judeus de hoje podem ser salvos em Cristo, mas é necessário que se unam à Igreja. Deus não planejou uma restauração futura do povo de Israel como grupo étnico. Nada do que esteja acontecendo hoje com Israel está relacionado às profecias, e o povo judeu não possui nenhum futuro profético.


As Assembleias de Deus no Brasil adota o método sadio de interpretação, mais conhecido como “Histórico-Gramatical” [5]. Esse método procura interpretar o texto bíblico compreendendo o seu contexto histórico e a semântica das palavras de acordo com as regras gramaticais. O texto bíblico é tratado com literalidade o que é inequivocamente literal e figurativo o que é claramente figurado. Estas regras de interpretação são estabelecidas de acordo com o que convencionalmente é aceito na comunidade internacional, ou seja, a interpretação do texto deve levar em conta o que o autor pensou, quis dizer, disse e o seu contexto vivencial. O método alegórico anula o que o autor disse e o seu contexto, propondo uma interpretação baseada nos pressupostos do intérprete em detrimento do contexto histórico e gramático do texto em análise. Algumas escolas de interpretação que sofreram influências do Racionalismo, Existencialismo e Iluminismo têm dificuldades em analisar e afirmar a relevância de Israel hoje. O método que mais encarna essa influencia é o Histórico-Crítico, que como muleta tende a “desmitologizar” a Bíblia, fazendo do trabalho crítico (não o que faz a crítica textual) um pressuposto de anulação das Sagradas Escrituras. Portanto, considerando o método histórico-gramatical, a nação de Israel possui um papel determinante na profecia bíblica. Há no texto bíblico, claros sinais de que Deus tratará com o seu povo, Israel, de forma distinta, objetiva e coletiva como vem acontecendo acerca dos séculos (Diáspora, pogroms dos czares na Rússia, o Holocausto na Alemanha, etc...). Constatar que Deus está no controle da história humana e a conduz com suas bondosas mãos, gera em nós um sentimento de Esperança que só nEle se pode achar.


Profecias sobre Israel:

  • Arrependimento da Nação – Dt 30.1-5; Is 27.12-13; Ez 39.25-29

  • Reunião na Terra Prometida – Ez 20.33-38

  • A nova aliança – Jr 31. 31-34

  • Reunião sem fé e pela fé – Is 11.11 – 12.6

  • O começo da grande tribulação – Dn 9.24-27; Is 28. 14-22

  • O terceiro templo e a abominação da desolação – Dn 9.27; Mt 24.15,16; 2 Ts 2.3,4; Ap 11.1,2.

  • Ezequiel: Gogue – Ez 38 e 39.
Referência Bibliográfica


LAHAYE, Tim; HINDSON, Ed. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. Rio de Janeiro 1ª. ed. CPAD, 2008.


ALMEIDA, Abraão de. Israel, Gogue e o Anticristo. Rio de Janeiro, CPAD.


BENTHO, Esdras Costa. Hermenêutica fácil e descomplicada. Rio de Janeiro, CPAD, 2003.


BERKHOF, Louis. Princípios de Interpretação Bíblica. São Paulo, Cultura Cristã, 2008.



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[1] Eleição de uma interpretação no sentido figurado em detrimento do sentido literal.


[2] Louis Berkof faz uma síntese sobre a história da interpretação do texto bíblico em sua obra “Princípios de Interpretação Bíblica” da Editora Cultura Cristã, pp.19-22.


[3] Entende-se por Clérigo Cristão a igreja romana que estava casada com o Estado através da figura de Constantino. Agora, a igreja que perseguia passara a perseguir as outras religiões, mas especialmente os judeus.


[4] Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica de Tim Lahaye e Ed Hindson. Rio de Janeiro 1ª. ed. CPAD, 2008, p. 372, 3.


[5] O professor Esdras Bentho faz uma análise minuciosa da evolução e contradições dos métodos de interpretação em sua obra “Hermenêutica Fácil e Descomplicada” nas pp.123-202. E Berkof, em sua obra “Princípios de Interpretação Bíblica”, traça a evolução histórica do método histórico gramatical nas pp.29-34.

Lição 09 - Eu & o virtual '' Conteúdo adicional para as aulas de Juvenis

Eu & o virtual
Texto Bíblico: Provérbios 1.7,33; 2.11-13,20; 10.23

Caro professor, é urgente a necessidade de dialogar com os jovens de nossas igrejas acerca dos perigos nos relacionamentos que os cercam! O apóstolo Pedro no capítulo 5 e versículo 8 de sua primeira carta diz: “Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar “. O contexto remoto desse parágrafo deixa claro que o apóstolo Pedro está falando para os jovens da igreja. Portanto, é fundamental que a constante vigilância seja redobrada com as informações de cunho virtual, porque é a maneira mais astuta de enganar jovens que estão dentro de suas próprias casas. O comentarista Matthew Henry, sobre Provérbios 1.7-10, expõe[1]:

Néscias são as pessoas que não têm sabedoria e seguem seus próprios artifícios, sem considerar a razão nem a reverência para com Deus. As crianças são criaturas que raciocinam, e quando lhes dizemos o que fazer, devemos dizer-lhes o motivo. Portanto, é necessário que com a instrução haja uma lei. Que as verdades e mandamentos divinos sejam para nós altamente honoráveis; valorizemo-los e então o serão para nós. As pessoas más exercem zelo para seduzirem as demais, a fim de levá-las às sendas do destruidor, e os pecadores amam a companhia para pecar. Porém, terão muito pelo que responder. Quão cautelosos devem ser os jovens! (4.32). Não consintamos nem falemos como os ímpios falam, nem ajamos como eles agem, nem tenhamos comunhão com eles. Quem poderia pensar que, para certos homens, é um prazer destruir os outros.

Professor, incentive, neste domingo, o seu aluno a fazer uma análise crítica e coerente com os preceitos cristãos de todos os seus relacionamentos, mostrando que o seu bem e de sua família pode ser garantido a partir desse exercício crítico. Boa Aula!


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[1] HENRY, Matthew. Comentário Bíblico. Rio de Janeiro, 3. Ed. CPAD, 2003, p. 508.

Lição 09 - Ultrapassando Fronteiras '' Conteúdo adicional para as aulas de Adolescentes

Ultrapassando Fronteiras
Texto bíblico: Atos 13.1-4

Prezado (a) Professor (a), na lição deste domingo você tem um grande desafio: trazer uma consciência missionária aos adolescentes. Informe-lhes que Deus pode usá-los de forma poderosa, como foi com um grupo de jovens missionários americanos, segundo narra-nos James L. Garlow:

As pessoas convertidas e afetadas pelo evangelho ficaram preocupadas com a condição espiritual de outros países. O movimento missionário moderno traça suas raízes até um acontecimento incomum, que teve lugar em 1806. Os alunos da Faculdade Willians, de Massachusetts, estavam em um pequeno grupo de oração quando se assustaram com raios e se esconderam num monte de feno. Este acontecimento ficou conhecido como a famosa “reunião de oração do monte feno”, de 1806, em que sete jovens fizeram um voto de devoção a Deus, prometendo apoiar e ajudar as missões pelo mundo. Em 1808, este grupo formou a organização conhecida como Sociedade dos Irmãos, cujo lema era: “Podemos fazer se quisermos”. No seminário Andover, vários outros estudantes juntaram-se ao grupo, entre os quais o mais conhecido é Adoniram Judson. Em 1810, em Massachusetts, na Associação Congregacional de Ministros, Judson e outros três estudantes fizeram um apelo aos ministros da congregação para que apoiassem financeiramente o trabalho missionário. Naquele ano, formou-se o Conselho de Delegados de Missões no Estrangeiro. Assim, começou o movimento missionário contemporâneo que, no fim, enviou dezenas de milhares de missionários para todas as partes da terra (GARLOW, James L. Deus e o seu Povo. Rio de Janeiro, CPAD, 2007, p. 228).

Professor quantas vidas foram alcançadas por Deus através desse movimento missionário, cuja origem foi a iniciativa de alguns jovens? Assegure aos seus alunos o quanto podem ser instrumentos usados nas mãos de Deus para fazer uma obra extraordinária na evangelização. Boa Aula!

Lição 09 - A ovelha perdida '' Conteúdo adicional para as aulas de Pré-Adolescentes

A ovelha perdida
Texto Bíblico: Lucas 15.1-7

Esta passagem do Evangelho de Lucas começa com a oposição dos fariseus, como a seção anterior (14.1). Aqui, os fariseus reclamam sobre a amizade de Jesus com “pecadores”, como já tinham feito anteriormente (5.30;7.39). Lucas colocou juntas três parábolas que falam da alegria de Deus com o arrependimento de um único pecador. O relacionamento de Jesus com os pecadores, aos olhos dos fariseus, já foi documentado (5.30; 7.34). Os publicanos eram judeus que trabalhavam para o Império Romano, cobrando dos seus compatriotas as taxas para Roma. Ainda assim, estas pessoas chegavam-se a ele... para o ouvir. Estas eram exatamente as pessoas que Jesus tinha vindo alcançar – aquelas que precisavam de ajuda. Naquela cultura, sentar-se e participar de uma refeição com uma pessoa mostrava certo grau de identificação de boas-vindas. Se Jesus estava comendo com estas pessoas horríveis, então Ele era culpado por ter uma má associação. Os fariseus nem sequer se aproximavam de tais pessoas, nem mesmo para ensinar-lhes a lei ou mostrar-lhes Deus. Os líderes religiosos deviam pensar em si mesmos como pastores (na verdade, como líderes da nação, eles deviam estar servindo como pastores do povo de Deus). Cada pastor tem cem ovelhas – um número típico para um rebanho médio de ovelhas. Os pastores contavam suas ovelhas todas as noites, pois as ovelhas se desgarravam e se perdiam facilmente. Quando este pastor contou, lhe faltava uma ovelha. Jesus usou a preocupação do pastor com cada ovelha para propor a pergunta: “Que homem dentre vós... não deixa... as noventa e nove e não vai após a perdida até... achá - la?” A resposta era óbvia para os ouvintes – qualquer pastor preocupado faria isto. Ele procuraria, encontraria a ovelha perdida, e a levaria de volta ao rebanho e se alegraria. O amor de Deus por cada indivíduo é tão grande que ele procura cada um e se alegra quando ele é “encontrado”. Jesus se relacionava com pecadores porque queria trazer à ovelha perdida – as pessoas consideradas já sem esperança – as Boas Novas do Reino de Deus
Texto extraído do: Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. p.420-421, CPAD


Professor, explique aos alunos que para nós cristãos, esta parábola da ovelha perdida não é somente um convite para alegrar-se com Deus pelo arrependimento de pecadores, mas também um lembrete para seguir o exemplo de Jesus na busca pelos perdidos. Seguindo esse lembrete, organize um evangelismo com toda a classe para o próximo final de semana.

Lição 09 - João, um herói muito esquisito '' Conteúdo adicional para as aulas de Juniores

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Lição 09 - Jesus, o amigo dos ricos '' Conteúdo adicional para as aulas de Primários

Jesus, o amigo dos ricos
Texto Bíblico: Mateus 19.16-26

DICAS PARA A PRODUÇÃO DE CENÁRIOS
Aproveitando que, na semana passada, oferecemos dicas para a confecção de fantoches, hoje daremos uma preciosa dica para a produção de cenários.

O cenário é de grande importância para a apresentação. Tenha o cuidado de providenciar um cenário adequado e que ilustre bem a história. E lembre-se: cenário pequeno com boneco muito grande ficará desconfortável. São necessários bonecos e cenários grandes para ambientes onde a criança estará distante da apresentação, como trabalhos realizados ao ar livre, em pátios de escolas ou igrejas muito grandes. Isto evita que as crianças se dispersem, ou que tenham de sair dos seus lugares para ouvir e ver melhor. Veja a maneira mais confortável para que o apresentador não se canse ao manipular o fantoche; tendo dificuldade de manter os braços por muito tempo no alto, o apresentador deve apoiar os braços.

Escolha a melhor maneira de fazer a entrada dos fantoches, lembrando que deve ser de maneira que chame a atenção: poderão entrar alegres, cantarolando, chorando, admirados com o lugar, ou comentando sobre o tempo. Os personagens podem também estar juntos desenvolvendo algum diálogo atrás da cortina antes e aparecerem, ou cada um de um lado do cenário, encontrando-se no meio e cumprimentando o público. Pode-se gritar o nome do personagem para que ele apareça e/ou pedir a ajuda das crianças para chamá-lo; dependerá também do texto que será utilizado — seja criativo.
Adaptado do livro: Fantoches, Alegria da garotada, vol 2. CPAD. p.13-14

Lição 09 - Entrego a minha oferta na igreja '' Conteúdo adicional para as aulas de Jardim da Infância

Entrego a minha oferta na igreja
Texto Bíblico: Êxodo 19.10-25;23.14-19

I - De professor para professor
· Prezado professor, neste domingo, o objetivo da lição é ensinar a criança a trazer suas ofertas para casa de Deus.
· As palavras-chave deste domingo é “dízimo e oferta”. No decorrer da aula diga: “Eu entrego a minha oferta na igreja”.

II – Saiba Mais
A atitude de dar além ou aquém do que Deus orienta pode ser filha do mero “sugestionismo” de uma mente apressada ou apenas disposta a dar, mas não basicamente um fruto da fé. Por incrível que possa parecer, dar muito nem sempre resulta em bênção ou é resultado de expressão de fé. Um exemplo clássico é a história dos ricaços fazendo ofertas de grandes quantias no gazofilácio do templo diante de Jesus. Quando comparou as grandes ofertas dos ricos com a aparentemente insignificante oferta de duas moedas quase sem valor da viúva, Jesus afirmou que “esta pobre viúva depositou mais do que todos os que depositaram na arca do tesouro; porque todos ali depositaram do que lhes sobejava, mas esta, da sua pobreza, depositou tudo o que tinha, todo o seu sustento”. Jesus observava a multidão lançando o dinheiro. Isso indica que Jesus observava muito mais do que aparentemente visível; Ele via a atitude do coração, o como as pessoas ofertavam, se como expressão da alegria da fé de um coração confiante no cuidado absoluto de Deus, ou se como expressão de avareza de dar apenas a sobra. É bom observar que Jesus não sacralizou o fato de a viúva ofertar “um pouco” nem condenou os ricos por darem “muito”. O que importava aqui era a atitude decorrente da fé,o como as pessoas ofertavam. Dar menos do que a fé orienta pode ser apenas resultado de pão-durismo; dar mais pode apenas ser exibicionismo. Essas atitudes têm a sua justa recompensa, que pode ser tanto o desprezo quanto o louvor dos homens, mas com certeza não será alvo das bênçãos vindas da parte de Deus.
Texto extraído do livro: As Chaves do Sucesso Financeiro, CPAD

III – Conversando com Professor
As crianças do Jardim têm muita energia. E toda essa energia sem controle é desastrosa, como bem explica o pastor Antônio Gilberto. Explica ele que, “a eletricidade,quando domada nas subestações, torna-se apropriada ao consumo doméstico, mas nas linhas de alta tensão é letal e destruidora”. O mesmo princípio aplica-se à energia física acumulada nas crianças. Se ela for bem canalizada e distribuída em atividades diversas, ao longo da aula, resultará em melhor aproveitamento do ensino por parte do aluno, e satisfação sem estresse para o professor.

Lição 09 - Jesus ama a todos '' Conteúdo adicional para as aulas de Maternal

Jesus ama a todos
Texto Bíblico: Lucas 19.1-10

I - De professor para professor
Prezado professor, neste domingo as crianças aprenderão que Papai do céu as ama apesar de serem pecadoras.
A palavra-chave que trabalharemos neste domingo é “Amor”. No decorrer da aula repita a frase: “Papai do céu me ama”.

II – Para refletir
Em sua abordagem quanto à vida, Zaqueu compensava sua pequena estatura elevando-se de outras formas. Ele era baixo demais para ser notado, mas como um rico cobrador de impostos obtinha muita atenção. Ele chegou tarde à parada e não podia ver sobre a multidão; então, subiu a uma árvore. Zaqueu queria ver Jesus, mas repentinamente achou-se objeto de observação. Enquanto você passa pelo mundo hoje, lembre-se de Zaqueu sob dois aspectos. Primeiro, você se identifica com a frustração dele por não ser notado? Às vezes, pergunta se Jesus teria lhe dado uma olhada caso você estivesse no lugar de Zaqueu? Lembre-se que Jesus conhecia o coração e o nome dele. Jesus conhece você também, e nunca deixaria de vê-lo na multidão. Segundo, quantas pessoas continuarão ignoradas por você hoje? Faça um esforço especial para notar tanto quanto você possa – use os nomes das pessoas; fale com as que não esperam por isso; mostre um interesse pela vida dos outros.
Texto extraído do livro: 365 Lições de Vida Extraídas de Personagens da Bíblia, CPAD

Boa ideia!
Reproduza para cada criança a figueira utilizada na seção “Para guardar no coração”.